domingo, 26 de fevereiro de 2017

Na rota do Amor da Arriba Fóssil da Caparica



Na Reserva Botânica da Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa de Caparica a beleza pura da Natureza transforma as nossas preocupações em momentos coloridos de Paz e Alegria. Com o ar puro a encher-nos os pulmões e a alma, os nossos pés levam-nos a lugares de encantamento garantido, ao ritmo a que somos inundados pela adrenalina da brisa que nos renova o ânimo e nos devolve a energia perdida nas grandes cidades. A Paisagem oferece-nos a magia de árvores únicas que comunicam connosco, que dançam, que vivem num movimento desconcertante que desafia a nossa criança interior e liberta as suas dores, as mágoas e as limitações, devolvendo-nos com serenidade o poder pessoal e os recursos que habitam dentro de nós para saborearmos o nosso lugar ao sol. Nesta paisagem há um lugar que brilha para cada um de nós, que espera a oportunidade de renovar a luz que resplandece em cada olhar. A mata recebe-nos de braços abertos, e nós regressamos de coração cheio.

Texto Ana Carina Sanches
Fotografias Zito Colaço















LAND ART ZITO COLAÇO #2


"Land Art", de Zito Colaço e Ana Carina Sanches

Plantar com Amor (14 de Fevereiro) Porque cada dia nos oferece 86 400 segundos para sermos felizes. Porque há dias em que se celebra o Amor, e a Terra pede manifestações deste afeto divino pela Natureza. Os tambores ressoam numa festa tribal que acontece dentro do verde que se planta, que se sente, que se partilha e que nos transborda. O Amor celebra-se todos os dias, em cada segundo, em cada vibração das batidas do nosso coração. Porque não vamos perder tempo para sermos felizes. Porque cada segundo é tempo de plantar a felicidade, o amor, o presente e o futuro.

Texto Ana Carina Sanches
Fotografia Zito Colaço

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Banyan da Gulbenkian - A àrvore que dá colo


A àrvore que dá colo Há àrvores que nós escolhemos mas também há as que nos escolhem. As velhas amizades, enraizadas, que não fogem e nos acolhem sempre com a mesma intensidade e ternura. Raízes que nos abraçam e nos dão colo, o carinho de quem está sempre ali à nossa espera… jardins urbanos cheios de alma, caminhos que se colam aos nossos passos e nos fazem sentir plenos de magia e de sonhos e chão. A felicidade estampada na sinergia deste momento, improvisada como a floresta que enche de cor um inverno contemporâneo, escolheu-nos para o aconchego que se agarra a nós e permanece.

Texto Ana Carina Sanches
Fotografia Zito Colaço

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

"Javalis na Mata"...



Javalis na mata A noite estava escura e a mata irresistivelmente selvagem. Escondido na penumbra saltou aos nossos olhos um vulto desenhado de luz e brilho. A magia do imprevisível a pairar nas sombras da curiosidade renasceu em cada raio de sol do dia seguinte. E ali estava a família, a comunhão e a doçura traçada numa casa que habita em cada ser da floresta. Aceitámos o convite a sentir a vida não domesticada, o vento não urbanizado, os caminhos menos percorridos. Imagens livres na mata, família solta nas nossas mentes, a união, a proteção, a presença e o sentimento de pertença, no enquadramento do inesperado que esperava ser visto, sentido e imortalizado.

Texto Ana Carina Sanches
Fotografias Zito Colaço

 Parabéns ao autor pelas belas obras de arte.