Cobra de pinhas
Qualquer deserto improvisado nos permite soltar a criança interior que dentro de nós implora por entrar nesta fusão perfeita entre a arte e a natureza. A obra nasce da entrega e sinergia dos materiais e da criatividade feliz de pensar fora da caixa, e criar paisagens pessoais para serem partilhadas na sua efemeridade incontornável. A meio de uma caminhada intensa pelos trilhos do Carvalhal surgiu-nos esta cobra do deserto plantado em frente ao mar, sonhada com as pinhas que se ofereceram inesperadamente para se transformarem pela nossa imaginação nesta companheira de viagem. A cobra, símbolo de renascimento, renovação, força vital, mistério e tentação, espelha bem o espírito livre e selvagem que nos guia e nos faz caminhar lado a lado.
Texto Ana Carina Sanches
Fotografias Zito Colaço
Qualquer deserto improvisado nos permite soltar a criança interior que dentro de nós implora por entrar nesta fusão perfeita entre a arte e a natureza. A obra nasce da entrega e sinergia dos materiais e da criatividade feliz de pensar fora da caixa, e criar paisagens pessoais para serem partilhadas na sua efemeridade incontornável. A meio de uma caminhada intensa pelos trilhos do Carvalhal surgiu-nos esta cobra do deserto plantado em frente ao mar, sonhada com as pinhas que se ofereceram inesperadamente para se transformarem pela nossa imaginação nesta companheira de viagem. A cobra, símbolo de renascimento, renovação, força vital, mistério e tentação, espelha bem o espírito livre e selvagem que nos guia e nos faz caminhar lado a lado.
Texto Ana Carina Sanches
Fotografias Zito Colaço
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