Olival da Pêga e a maior Oliveira de Portugal
Portugal é o melhor País das Maravilhas. Em Reguengos de Monsaraz visitámos o Olival da Pega, um universo quase infinito de Oliveiras em várias fases do seu ciclo de vida. Mergulhando no Olival somos brindados por mantos dourados e um calor escaldante, com árvores antigas, de troncos retorcidos, mas de carácter reto. Perante a magnitude da maior Oliveira de Portugal fica evidente o seu magnetismo sagrado: árvore de grande porte, segura e robusta, com raízes teimosas, que se agarram à terra com toda a convicção do Cosmo, em jornadas de sacrifício e fé, estendendo até ao outro lado do mundo as suas fortes raízes que a fazem permanecer quase indestrutível. Além da Oliveira colossal, este olival abarca uma Anta igualmente com mais de 3000 anos e muitas histórias desta e de outras vidas. A antiguidade não lhes rouba a essência, nem a Luz, nem o verde das suas folhagens, nem a fruta, nem o espírito perene, nem a vontade de viver para sempre.
Portugal é o melhor País das Maravilhas. Em Reguengos de Monsaraz visitámos o Olival da Pega, um universo quase infinito de Oliveiras em várias fases do seu ciclo de vida. Mergulhando no Olival somos brindados por mantos dourados e um calor escaldante, com árvores antigas, de troncos retorcidos, mas de carácter reto. Perante a magnitude da maior Oliveira de Portugal fica evidente o seu magnetismo sagrado: árvore de grande porte, segura e robusta, com raízes teimosas, que se agarram à terra com toda a convicção do Cosmo, em jornadas de sacrifício e fé, estendendo até ao outro lado do mundo as suas fortes raízes que a fazem permanecer quase indestrutível. Além da Oliveira colossal, este olival abarca uma Anta igualmente com mais de 3000 anos e muitas histórias desta e de outras vidas. A antiguidade não lhes rouba a essência, nem a Luz, nem o verde das suas folhagens, nem a fruta, nem o espírito perene, nem a vontade de viver para sempre.
Texto Ana Carina Sanches
Fotografias Zito Colaço
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