Na Mata dos Medos. Será que aqui morrem os medos? Será que podemos matar o medo? Talvez o Medo só precise de inspiração para ser Amor. Talvez a vida só precise de contemplação para aceitar a sorte. Talvez uma raiz precise dos seus ramos para encontrar o norte. Danço que balanço, balanço que danço. Abraço que toco, toco que abraço. Treme que mexe, mexe que treme. Descoberta a alma incerta. Aberta.
Texto Rita Nobre Luz
Fotografias Zito Colaço
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