"Este foi um dia muito especial para mim.
Fomos visitar a àrvore que o meu pai plantou quando eu nasci ...
A semente da comunhão com a Natureza que floriu em mim em todas as estações da minha vida. Perguntei, 34 anos depois, como se chama esta àrvore mas a memória era só esta "uma àrvore esguia, cujos ramos não baixam, erguem-se acompanhando o tronco, e cresce muito". Eu também cresci muito e de braços erguidos, enraizando nas árvores e florestas, o melhor de mim"
Texto Ana Carina Sanches
Fotografias Zito Colaço
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